terça-feira, 24 de janeiro de 2012
Prática de meditação auxilia na prevenção da depressão
Na prática do Ki-Aikidô, fazemos a "Respiração de Ki" como nos foi proposto por Koichi Tohei Sensei.
Compartilho o artigo abaixo que apenas corrobora os benefícios da prática:
http://www2.uol.com.br/vivermente/artigos/de_bom_humor.html
Resultados de um experimento publicado em maio no periódico científico International Journal of Psychophysiology, por pesquisadores da Escola de Medicina da Universidade Toho, no Japão, comprovam como a respiração consciente pode ajudar as pessoas a se sentir mais tranquilas e bem-dispostas. Para chegarem a essa conclusão, os cientistas ensinaram os participantes do estudo, todos eles saudáveis, a respirar profundamente com o abdômen. Depois de terem focado a atenção nesse movimento por 20 minutos, as pessoas foram entrevistadas e relataram diminuição de sensações negativas e melhora do humor. Exames de neuroimagem realizados antes e depois da prática mostraram por que sentiam isso: havia maior evidência de neurotransmissores serotoninérgicos no sangue e mais hemoglobinas oxigenadas no córtex pré-frontal, área associada à atenção e ao processamento de alta elaboração.
Outro estudo sobre os efeitos do controle da respiração, publicado na edição de abril da Cognitive Therapy and Research, se deteve nos sintomas da depressão. Pesquisadores da Universidade Ruhr- Bochum, na Alemanha, solicitaram aos voluntários do estudo, todos eles também saudáveis, que durante 18 minutos permanecessem atentos à entrada e saída do ar dos pulmões, procurando não deixar a mente se perder em divagações. Ao fim dos testes, os que foram capazes de manter contato consciente com sua respiração relataram diminuição de pensamentos negativos e de desvalorização de si mesmos, bem como maior controle das idéias insistentes e dos sintomas depressivos.
“Essas conclusões nos levam a considerar que o exercício de manter a consciência plena no aqui e agora por meio da respiração e da prática da meditação tem papel importante na prevenção da depressão”, diz o autor do estudo, o psicólogo Jan M. Burg. “Isso pode ajudar as pessoas a se distanciar de idéias insistentes, um importante fator de risco para depressão.”
Compartilho o artigo abaixo que apenas corrobora os benefícios da prática:
http://www2.uol.com.br/vivermente/artigos/de_bom_humor.html
Resultados de um experimento publicado em maio no periódico científico International Journal of Psychophysiology, por pesquisadores da Escola de Medicina da Universidade Toho, no Japão, comprovam como a respiração consciente pode ajudar as pessoas a se sentir mais tranquilas e bem-dispostas. Para chegarem a essa conclusão, os cientistas ensinaram os participantes do estudo, todos eles saudáveis, a respirar profundamente com o abdômen. Depois de terem focado a atenção nesse movimento por 20 minutos, as pessoas foram entrevistadas e relataram diminuição de sensações negativas e melhora do humor. Exames de neuroimagem realizados antes e depois da prática mostraram por que sentiam isso: havia maior evidência de neurotransmissores serotoninérgicos no sangue e mais hemoglobinas oxigenadas no córtex pré-frontal, área associada à atenção e ao processamento de alta elaboração.
Outro estudo sobre os efeitos do controle da respiração, publicado na edição de abril da Cognitive Therapy and Research, se deteve nos sintomas da depressão. Pesquisadores da Universidade Ruhr- Bochum, na Alemanha, solicitaram aos voluntários do estudo, todos eles também saudáveis, que durante 18 minutos permanecessem atentos à entrada e saída do ar dos pulmões, procurando não deixar a mente se perder em divagações. Ao fim dos testes, os que foram capazes de manter contato consciente com sua respiração relataram diminuição de pensamentos negativos e de desvalorização de si mesmos, bem como maior controle das idéias insistentes e dos sintomas depressivos.
“Essas conclusões nos levam a considerar que o exercício de manter a consciência plena no aqui e agora por meio da respiração e da prática da meditação tem papel importante na prevenção da depressão”, diz o autor do estudo, o psicólogo Jan M. Burg. “Isso pode ajudar as pessoas a se distanciar de idéias insistentes, um importante fator de risco para depressão.”
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